Olá meninas,
Sou a Mariana, uma nova colaboradora aqui do blog. Estou no curso de audiovisuais e a partir de hoje passo a escrever todos os posts mais virados para a área cinematográfica.
Hoje venho fazer uma apresentação e uma breve crítica de alguns dos filmes que vão estar em exposição neste mês de Agosto. Vamos lá?
Sou a Mariana, uma nova colaboradora aqui do blog. Estou no curso de audiovisuais e a partir de hoje passo a escrever todos os posts mais virados para a área cinematográfica.
Hoje venho fazer uma apresentação e uma breve crítica de alguns dos filmes que vão estar em exposição neste mês de Agosto. Vamos lá?
A Gaiola Dourada
Ruben Alves - ele mesmo
luso-francês - aproveitou da melhor forma a sua própria experiência e
oferece-nos a sua primeira longa-metragem como realizador (na
sua filmografia constam alguns trabalhos como actor), que promete o início de uma promissora
carreira atrás das câmaras.
A tradição prevalece ao longo de hora e meia de filme, aproveitando da
melhor forma os clichés, que, em momento algum, prejudicam A Gaiola Dourada. A longa-metragem
é tecnicamente muito competente e o casting - que reuniu os
nomes de Rita Blanco, Joaquim de Almeida, Maria Vieira, Roland Giraud ou Chantal Lauby, entre muitos outros
- foi certeiro, oferecendo-nos personagens envolventes e muito divertidas.
Este sucesso de bilheteira além-fronteiras chega a Portugal dia 1 de Agosto
e tem tudo para conquistar o público nacional, com uma história cheia de
gargalhadas, mas muito próxima da nossa realidade, com momentos que não
deixarão qualquer português indiferente.
Além de Watson, que precisou de
perder o sotaque britânico para interpretar a sua personagem, Israel Broussard
(Mark) também precisou de entrar no mundo da moda e entender o lifestyle de Los
Angeles – para isso os atores tiveram ajuda de Claire Julien (Chloe), que
também compõe o elenco e nasceu em Los Angeles.
Apesar desta
longa-metragem demorar para engrenar nos primeiros vinte minutos, a mesma mostra
para o que veio incorporando a estética das redes sociais e reality shows,
jorrando freneticamente imagens de celebridades, fotos em redes sociais – o que
também remonta a velocidade com que as informações são transmitidas na internet.
A contemporaneidade e o espírito livre dos jovens também é remontado na
linguagem solta e cheia de expressões – compostas na sua maioria pela palavra
‘bitch’ (vadia em inglês).
Para os olhares menos apurados, “The Bling
Ring” pode parecer um filme fútil e até mesmo desnecessário. Contudo é de
louvar a crítica subtil e lúcida de Coppola sobre o mundo das celebridades e
como a juventude é manipulada pelo falso glamour
e as festas de Hollywood, transborda pela tela do cinema e mostra com factos o
quão suja e sem sentido é a vida hollywoodiana.
Parece que o Gore Verbinski tomou o lugar do
Tim Burton no que diz respeito a afirmar: “O Johnny Depp é a minha musa”.
Depois de realizar ‘Rango’ e três filmes da série ‘Piratas das Caraíbas’ com
Depp como protagonista, Verbinski regressa à cadeira do realizador numa versão
da Disney de ‘O Mascarilha’, onde Tonto deixou de ser, sem dúvida alguma, um
personagem secundário. O próprio filme é a narração de Tonto das aventuras do
personagem do título, uma estrutura que permite dar mais tempo no ecrã a Depp.
Mas a sério, quem é que se queixaria disso? Mais uma vez, Depp faz a sua magia! Tonto, um ameríndio de espírito guerreiro, relata as incríveis aventuras do Velho Oeste que transformaram John Reid um homem da lei , num lendário e obscuro justiceiro, determinado a ajudar os pobre e indefesos. Com os destinos cruzados, os dois homens formarão uma equipa improvável que tudo fará para combater o crime e a corrupção, numa época e lugar onde a lei predominante é a do mais forte., os dois homens formarão uma equipa improvável que tudo fará para
combater o crime e a corrupção, numa época e lugar onde a lei predominante é a
do mais forte.
Em 2159, o mundo é dividido entre dois grupos: o primeiro,
riquíssimo, mora na estação espacial Elysium, enquanto o segundo, pobre, vive
na Terra, repleta de pessoas e em grande decadência. Por um lado, a secretária
do governo Rhodes (Jodie Foster) faz de tudo para preservar o estilo de vida
luxuoso de Elysium, por outro, um pobre cidadão da Terra (Matt Damon) tenta um
plano ousado para trazer de volta a igualdade entre as pessoas.
É o aniversário de Smurfette, mas parece que os seus amigos
estão esquecidos dessa data tão importante. Pelo menos é o que ela pensa.
Na verdade, os Smurfs estão a tentar fazer uma festa
surpresa para a Smurfette, que anda a ter sonhos do seu “nascimento” e agora
acha que não pertence de facto ao grupo dos seres azuis. Em Os Smurfs 2
(The Smurfs 2), o foco será em como a Smurfette foi parar na vila dos
Smurfs. Na verdade, ela foi criada por Gargamel (Hank Azaria) para se infiltrar
entre eles e roubar a poção mágica dos Smurfs. A mesma poção deixou-a azul e
fez com que ela fosse uma deles.
Espero que tenham gostado e bom cinema!
Mariana
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